domingo, 28 de novembro de 2010

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

LINKS:

Estes foram os links ultilizados para a pesquisa das postagem:

Modalidades de E - Business:

Business To Business:

Modalidade de E-Business para o desenvolvimento de transações eletrônicas entre empresas. Possui as modalidades Público, Particular e de Compras. Caracteriza-se pela existência de um e-marketplace seguro (Portal B2B), que são plataformas tecnológicas com base na Internet onde compradores e fornecedores se encontram e transacionam em tempo real. Estes tipos de portal permitem: A integração de empresas em uma comunidade de negócios; A criação de um ambiente de relacionamento e troca de informações entre os parceiros de negócio; Que a empresa possa tirar proveito de um site com transações eletrônicas sem gastar nem um tostão com a implementação de tal.
Tipos de Negócio B2B:
Canal eletrônico - Apenas um novo canal de transações da empresa, a qual já possuía um negócio convencional.
E-Marketplace - Junção de diversas empresas do mesmo segmento para dividir uma estrutura eletrônica de desenvolvimento de negócios.
E-Procurement - Empresa que presta o serviço de desenvolver pesquisa e compra de diversos produtos necessários ao desenvolvimento do negócio das empresas clientes. Apoio Logístico - Sistemas de transporte e entrega.

Fases do E - business nas empresas:

Presença on-line (site institucional);
Negócios on-line;
Negócios on-line integrados;
Negócios on-line avançados;
E-Business total.

E-BUSINESS

Num primeiro momento, entenderemos do que se trata o termo e-business e qual a sua diferença para o e-commerce. Comecemos pela história do e-commerce. Na sua primeira fase, o termo dizia respeito à presença na internet. Todas as empresas, grandes ou pequenas, deveriam ter um site na web. As empresas não tinham certeza porque faziam isso, mas sabiam que precisavam estar online. A segunda fase tratou das transações, comprar e vender no meio digital. Tratava-se simplesmente de realizar na internet transações que teriam sido feitas através de formulários de pedido em papel. Atualmente, estamos na terceira fase do e-commerce. Chamamos essa fase de e-business porque inclui todas as aplicações e os processos que permitem a uma empresa realizar negócios na internet.

O e-business é uma fusão complexa dos processos da empresa, suas aplicações empresariais e sua estrutura organizacional, de modo a criar um modelo de negócio de alto desempenho. Para facilitar o aprendizado utilizarei o exemplo dado por Carlos F. Franco, em seu livro ?E-Business Internet, Tecnologia e Sistemas de Informação na Administração de Empresas?. Considere a compra de um bilhete aéreo pela internet, não há exemplo melhor no momento de turbulência que passa nosso serviço aéreo. Tente agora imaginar o que deve estar ?atrás? da tela do computador. Deve existir uma ligação com um sistema de cobrança bancária ou cartão de crédito. Deve também ter uma ligação com o sistema de fornecimento de alimentos, para atender ao caso daquele cliente que tenha solicitado algum tipo de alimentação especial para consumir a bordo. Ainda deverá existir uma ligação com os sistemas de gerenciamento de tráfego aéreo, para informar eventuais atrasos, e assim por diante. Note que para que a parte visível da empresa seja vista, o e-commerce, é necessário que uma parte muito maior, mais completa, com um complexo sistema dê integração envolvendo fornecedores (serviço de alimentação), prestadores de serviço (cartão de créditos ou bancos) e outros agentes (sistema de tráfego aéreo, meteorologia, etc.) esteja estruturada de maneira eficiente, isso é e-business. O e-commerce é somente a ponta do iceberg, já o e-business é o iceberg inteiro.
"O e-business é muito mais que simplesmente comércio, ele é a possibilidade de operacionalizar, além do comércio eletrônico, qualquer outro tipo de transação: entre funcionários dentro de uma empresa, entre uma empresa e seus fornecedores e distribuidores, entre médicos e pacientes, entre governo e cidadãos, professores e alunos e até a comunidade e seus líderes políticos." Louis W. Gerstner Presidente do Conselho e CEO - IBM.

Ex: E- BUSINESS

Capacidade de agilizar a informação dentro das empresas, unificando sistemas tornando as mais eficazes para suas tomadas de decisões, fazendo pedidos automaticamente para outras empresas de acordo com o fluxo do estoque que a cada produto vendido seu fornecedor automaticamente é informado, facilitando o processo de fabricação, tendo melhor disponibilidade do produto de acordo com a demanda do mercado.
Tendo como objetivo projetos de alianças flexíveis de terceirização que não só  diminuem custos, mas tornando ás empresas mas competitivas para melhor atender as necessidades de seus cliente.
Componente do E-Business para desenvolvimento da atividade de vendas no meio eletrônico. Qualquer forma de transação de negócios na qual as partes interagem eletronicamente, em vez de por meio de compras físicas ou contato físico direto. É o maior exemplo de integração dos negócios da organização com a tecnologia.

E-business - definição

  Uma estratégia para alcançar o mundo digital, capacidade de agilizar a informação de influenciar e controlar seu fluxo de serviço.
Uma transformação estrutural.

Vemos os efeitos no crescimento progressivo de aplicações com inovação, no desenvolvimento.

regra :
A tecnologia não é mais algo a ser levado em conta depois da formação da estratégia de negócios, e sim a razão e o caminho dessa estratégia.
2° regra:
A capacidade de agilizar a estrutura de informação e de informação de influenciar e controlar seu fluxo é um serviço muito mais poderoso e eficaz em temos de custo do que a de movimentar e produzir produtos físicos.
3° regra:
A capacidade de superar o modelo de negócios ultrapassado e dominante leva muitas vezes ao fracasso.
4° regra:
Utilizando o comercio eletrônico, a empresa pode ouvir o cliente e tornar-se “a mais barata”, ”a mais familiar” ou “melhor.
5° regra:
Não use a tecnologia apenas para criar o produto. Use a tecnologia para inovar, incentivar e aprimorar toda a experiência em torno do produto: da seleção e pedido ao recebimento e serviço.
6° regra:
O projeto do futuro utiliza de forma crescente modelos de e-business reconfiguravel para melhor atender ás necessidades dos clientes.
7° regra:
O objetivo dos novos projetos de negócios é que as empresas criem alianças flexíveis de terceirização que não que não apenas diminuam custos, mas também fascinem os clientes.
8° regra:
Para projetos urgentes de e-business, é fácil minimizar as necessidades de infra-estrutura de aplicações e concentra no falso brilho das aplicações de interface do que os usuários. A omissão pode custar muito caro.
9° regra:
A capacidade de planejar o desenvolvimento de uma infra-estrutura de e-business rapidamente e de programar-la de forma inflexível é a chave do sucesso. A regra é uma execução rigorosa.
10° regra:
A difícil tarefa de gerenciar é alinhar estratégias de negócios, processos e aplicações de forma rápida, correta e simultânea. Uma forte liderança é imprescindível.

E-BUSINESS

Trabalho apresentado à disciplina SIG
do Curso de Administração da FAPEPE como requisito parcial para a avaliação do 2º bimestre.
                                                                           Professor (a): Walter Gonçalves

Alunos:
             Bruno Henrique
              Elvis Zambrano
              Manoela Cunha
              Silvana Patrícia